O Porto é um dos destinos turísticos mais antigos da Europa e a riqueza do seu património artístico, o Vinho do Porto, os vastos espaços dedicados ao lazer e a sua vida cultural são apenas alguns dos motivos que convidam a visitar a cidade.

 

Classificada como Património Mundial pela UNESCO graças aos seus belos monumentos e edifícios históricos, como a imponente Sé ou a Torre dos Clérigos, o Porto é a segunda maior cidade de Portugal e possui vistas soberbas sobre as mundialmente célebres Caves do Vinho do Porto, na margem oposta do rio, em Vila Nova de Gaia.

O Porto é um dos destinos turísticos mais antigos da Europa e a riqueza do seu património artístico, o Vinho do Porto, os vastos espaços dedicados ao lazer e a sua vida cultural são apenas alguns dos motivos que convidam a visitar a cidade.

 

Classificada como Património Mundial pela UNESCO graças aos seus belos monumentos e edifícios históricos, como a imponente Sé ou a Torre dos Clérigos, o Porto é a segunda maior cidade de Portugal e possui vistas soberbas sobre as mundialmente célebres Caves do Vinho do Porto, na margem oposta do rio, em Vila Nova de Gaia.

PORTO

PORTO

A cidade do Porto tem uma grande importância na história de Portugal – foi ela que deu o nome a este belo país.

Há muitos sítios a visitar no Porto onde irá descobrir uma cidade autêntica, como poucas na Europa, pessoas muito simpáticas, uma gastronomia rica e muito mais.

 

Acompanhe-me nesta visita à bela cidade do Porto!

A cidade do Porto tem uma grande importância na história de Portugal – foi ela que deu o nome a este belo país.

Há muitos sítios a visitar no Porto onde irá descobrir uma cidade autêntica, como poucas na Europa, pessoas muito simpáticas, uma gastronomia rica e muito mais.

 

Acompanhe-me nesta visita à bela cidade do Porto!

O PASSEIO ALEGRE

O PASSEIO ALEGRE

O Douro, com os barcos rabelos e a Ponte D. Luis, é o postal por excelência da cidade, que já todos conhecem.

 

Para além de caminhar na Ribeira, junto ao rio, vale a pena fazer toda a marginal a pé até à Foz e descobrir museus, igrejas, tascas e tasquinhas. O caminho é longo e pode ser feito de elétrico, mas, se pudéssemos, obrigaríamos toda a gente a sair na paragem do Passeio Alegre.

 

A começar pelo farol de São Miguel-o-Anjo, construído em 1528 com projeto do arquiteto italiano Francesco Cremona e um dos mais antigos da Europa, passando pelo belíssimo jardim, com dois obeliscos a assinalar a entrada, da autoria de Nasoni, e a fonte luminosa. O caminho segue em direção às praias. De preferência, à hora do pôr do sol.

O Douro, com os barcos rabelos e a Ponte D. Luis, é o postal por excelência da cidade, que já todos conhecem.

 

Para além de caminhar na Ribeira, junto ao rio, vale a pena fazer toda a marginal a pé até à Foz e descobrir museus, igrejas, tascas e tasquinhas. O caminho é longo e pode ser feito de elétrico, mas, se pudéssemos, obrigaríamos toda a gente a sair na paragem do Passeio Alegre.

 

A começar pelo farol de São Miguel-o-Anjo, construído em 1528 com projeto do arquiteto italiano Francesco Cremona e um dos mais antigos da Europa, passando pelo belíssimo jardim, com dois obeliscos a assinalar a entrada, da autoria de Nasoni, e a fonte luminosa. O caminho segue em direção às praias. De preferência, à hora do pôr do sol.

SERRALVES

SERRALVES

Serralves, sempre.

 

Porque é talvez o principal museu de arte contemporânea do país, porque foi projetado pelo multipremiado arquiteto Siza Vieira, porque nos 18 hectares do Parque convivem harmoniosamente jardins, matas e até uma quinta.

 

Porque oferece à cidade 40 horas seguidas de festa na primavera e dois dias de celebração do outono. Porque há sempre crianças e jovens dentro das paredes da Fundação, a aprender sobre arte, sobre fauna e sobre flora.

Serralves, sempre.

 

Porque é talvez o principal museu de arte contemporânea do país, porque foi projetado pelo multipremiado arquiteto Siza Vieira, porque nos 18 hectares do Parque convivem harmoniosamente jardins, matas e até uma quinta.

 

Porque oferece à cidade 40 horas seguidas de festa na primavera e dois dias de celebração do outono. Porque há sempre crianças e jovens dentro das paredes da Fundação, a aprender sobre arte, sobre fauna e sobre flora.

Que dizer de uma das principais exportações portuguesas que o mundo ainda não saiba?

Talvez que o vinho do Porto não ficou parado no tempo. Se tradicionalmente era visto como digestivo ou prenda de Natal, as novas gerações são cada vez mais apreciadoras da bebida e os bares estão atentos, criando cocktails como o Porto Tónico, forte concorrente ao Gin Tónico.

 

A cidade tem um orgulho tremendo no vinho que desce o Douro nos barcos rabelos e as caves estão cada vez mais agradáveis a visitas, com bares melhorados e até novos restaurantes de gastronomia requintada. Os wine bars também vão abrindo portas, como a original Capela Incomum (Cedofeita) a os novíssimos Páteo das Flores (Rua das Flores) e Vindega (Foz). Um brinde a esta revolução.

Que dizer de uma das principais exportações portuguesas que o mundo ainda não saiba?

Talvez que o vinho do Porto não ficou parado no tempo. Se tradicionalmente era visto como digestivo ou prenda de Natal, as novas gerações são cada vez mais apreciadoras da bebida e os bares estão atentos, criando cocktails como o Porto Tónico, forte concorrente ao Gin Tónico.

 

A cidade tem um orgulho tremendo no vinho que desce o Douro nos barcos rabelos e as caves estão cada vez mais agradáveis a visitas, com bares melhorados e até novos restaurantes de gastronomia requintada. Os wine bars também vão abrindo portas, como a original Capela Incomum (Cedofeita) a os novíssimos Páteo das Flores (Rua das Flores) e Vindega (Foz). Um brinde a esta revolução.

O VINHO DO PORTO

O VINHO DO PORTO

Se acima celebrámos a manutenção do centro histórico, aqui lamentamos a demolição do Palácio de Cristal, em 1951. No seu lugar nasceu o Pavilhão Rosa Mota, mas o nome ficou. Os jardins românticos também, para gáudio da cidade.

 

Portuenses e turistas cruzam-se na Avenidas das Tílias e dos Plátanos, no bosque, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, na Galeria Municipal do Porto, na Concha Acústica, na Capela de Carlos Alberto da Sardenha, na Casa do Roseiral.

 

As crianças têm à disposição o parque infantil com a melhor vista da cidade, bem como mesas de piquenique e animais à solta — os pavões fazem o maior sucesso, graças às suas penas. Projetados pelo berlinense Emil David (1839-1873), os Jardins do Palácio de Cristal são um dos melhores locais para dar um passeio.

Se acima celebrámos a manutenção do centro histórico, aqui lamentamos a demolição do Palácio de Cristal, em 1951. No seu lugar nasceu o Pavilhão Rosa Mota, mas o nome ficou. Os jardins românticos também, para gáudio da cidade.

 

Portuenses e turistas cruzam-se na Avenidas das Tílias e dos Plátanos, no bosque, na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, na Galeria Municipal do Porto, na Concha Acústica, na Capela de Carlos Alberto da Sardenha, na Casa do Roseiral.

 

As crianças têm à disposição o parque infantil com a melhor vista da cidade, bem como mesas de piquenique e animais à solta — os pavões fazem o maior sucesso, graças às suas penas. Projetados pelo berlinense Emil David (1839-1873), os Jardins do Palácio de Cristal são um dos melhores locais para dar um passeio.

OS JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

OS JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL

A Livraria Lello tem 111 anos e outros tantos elogios de publicações internacionais: em 2008, o jornal britânico The Guardian chamou-a a terceira mais bela do mundo. Também é uma das mais “cool” do mundo para a revista Time e para a CNN (esta última escreveu mesmo que era “a mais bela livraria do mundo”).

 

Não era possível antecipar tamanho sucesso, mas o projeto para o exterior e para o interior do edifício foi pensado para deixar os visitantes de queixo caído. “Queriam fazer uma coisa extraordinária. Não houve aqui nenhuma modéstia”, contou José Manuel Lello, diretor da livraria e bisneto do fundador José Lello.

 

E já que falámos em J.K. Rowling no ponto anterior, a escadaria é a principal atração para as fotografias. Não só por serem muito bonitas, mas também porque terão servido de inspiração à escritora britânica para as escadas de uma livraria descrita nos livros de Harry Potter.

A Livraria Lello tem 111 anos e outros tantos elogios de publicações internacionais: em 2008, o jornal britânico The Guardian chamou-a a terceira mais bela do mundo. Também é uma das mais “cool” do mundo para a revista Time e para a CNN (esta última escreveu mesmo que era “a mais bela livraria do mundo”).


Não era possível antecipar tamanho sucesso, mas o projeto para o exterior e para o interior do edifício foi pensado para deixar os visitantes de queixo caído. “Queriam fazer uma coisa extraordinária. Não houve aqui nenhuma modéstia”, contou José Manuel Lello, diretor da livraria e bisneto do fundador José Lello.


E já que falámos em J.K. Rowling no ponto anterior, a escadaria é a principal atração para as fotografias. Não só por serem muito bonitas, mas também porque terão servido de inspiração à escritora britânica para as escadas de uma livraria descrita nos livros de Harry Potter.

A LIVRARIA LELLO & IRMÃO

A LIVRARIA LELLO & IRMÃO

O Douro dá cor e vida à cidade, e as muitas subidas e descidas permitem que os miradouros se multipliquem. Um dos favoritos dos jovens portuenses é o Passeio das Virtudes.

No verão, chega a ser difícil arranjar um pedaço de relva para estender a toalha (mas consegue-se).

Alguns artistas de rua juntam-se por ali, a beber uns ‘finos’ e comer umas tostas, tudo “ao preço da uva mijona”, para usar uma expressão local.

 

O tabuleiro superior da Ponte D. Luís I é outro dos miradouros obrigatórios de quem visita a cidade — mas cuidado com o metro, que passa no centro.

Dali, do centro do rio, consegue-se ver as duas margens. As melhores vistas para o Porto conseguem-se do lado de Gaia, claro, sobretudo do Cais de Gaia.

O Douro dá cor e vida à cidade, e as muitas subidas e descidas permitem que os miradouros se multipliquem. Um dos favoritos dos jovens portuenses é o Passeio das Virtudes.

No verão, chega a ser difícil arranjar um pedaço de relva para estender a toalha (mas consegue-se).

Alguns artistas de rua juntam-se por ali, a beber uns ‘finos’ e comer umas tostas, tudo “ao preço da uva mijona”, para usar uma expressão local.

 

O tabuleiro superior da Ponte D. Luís I é outro dos miradouros obrigatórios de quem visita a cidade — mas cuidado com o metro, que passa no centro.

Dali, do centro do rio, consegue-se ver as duas margens. As melhores vistas para o Porto conseguem-se do lado de Gaia, claro, sobretudo do Cais de Gaia.

AS VISTAS

AS VISTAS

Sente-se uma liberdade e uma descontração na noite do Porto. A Baixa concentra em si bares e discotecas para diferentes gostos, do rock à música latina, do lindy hop à eletrónica. Beber álcool na rua é permitido e, no verão ou no inverno, ruas como a Cândido dos Reis e Galeria de Paris enchem-se de gente de diferentes países, idades e interesses.

 

Em quase todos os bares a entrada é gratuita, mesmo nos que têm pista e DJ de serviço. Os criativos e artistas escolhem sobretudo o Aduela para beberem um copo de vinho na esplanada, o Pipa Velha abriga os notívagos no seu espaço acolhedor. O histórico pub Bonaparte abriu um irmão mais novo na Baixa que convida a longas conversas.

Sente-se uma liberdade e uma descontração na noite do Porto. A Baixa concentra em si bares e discotecas para diferentes gostos, do rock à música latina, do lindy hop à eletrónica. Beber álcool na rua é permitido e, no verão ou no inverno, ruas como a Cândido dos Reis e Galeria de Paris enchem-se de gente de diferentes países, idades e interesses.

 

Em quase todos os bares a entrada é gratuita, mesmo nos que têm pista e DJ de serviço. Os criativos e artistas escolhem sobretudo o Aduela para beberem um copo de vinho na esplanada, o Pipa Velha abriga os notívagos no seu espaço acolhedor. O histórico pub Bonaparte abriu um irmão mais novo na Baixa que convida a longas conversas.

A NOITE

A NOITE

A cidade está deserta. E alguém escreveu o teu nome em toda a parte, cantava Vítor Espadinha para os Ornatos Violeta. A cidade não está deserta e, para além dos nomes escritos, há murais inteiros de arte urbana nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.

 

Até nas caixas de eletricidade, umas pintadas, outras com frases típicas da cidade lá escritas, como “Oh morcom, bai-me à loja”. A mais recente inaguração pertence a Joana Vasconcelos, que criou um mural em azulejo na hamburgueria Steak n’Shake, na Praça Guilherme Gomes Fernandes.

 

No verão, a PortoLazer costuma promover visitas guiadas pedestres por algumas das mais recentes intervenções do programa de Arte Urbana do Porto. E há tantas por descobrir, da autoria de nomes como Hazul, Mr Dheo, MAISMENOS, Third e Mesk.

A cidade está deserta. E alguém escreveu o teu nome em toda a parte, cantava Vítor Espadinha para os Ornatos Violeta. A cidade não está deserta e, para além dos nomes escritos, há murais inteiros de arte urbana nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.

 

Até nas caixas de eletricidade, umas pintadas, outras com frases típicas da cidade lá escritas, como “Oh morcom, bai-me à loja”. A mais recente inaguração pertence a Joana Vasconcelos, que criou um mural em azulejo na hamburgueria Steak n’Shake, na Praça Guilherme Gomes Fernandes.

 

No verão, a PortoLazer costuma promover visitas guiadas pedestres por algumas das mais recentes intervenções do programa de Arte Urbana do Porto. E há tantas por descobrir, da autoria de nomes como Hazul, Mr Dheo, MAISMENOS, Third e Mesk.

A ARTE URBANA

A ARTE URBANA

É o verdadeiro pitéu da cidade. É também o pesadelo de qualquer cardiologista ou nutricionista.

Quando o site The Culture Trip a incluiu no top 10 dos melhores sabores locais da Europa, descreveu-a como “uma refeição pesada de proporções épicas, servida com uma generosa pilha de batatas fritas, mergulhadas num molho de marca registada”.

 

A sanduíche recheada com diferentes carnes e enchidos, coberta com queijo derretido e mergulhada no molho de cerveja (e outros ingredientes secretos que os cozinheiros preferem não revelar, ou não fosse o molho a chave deste prato) vem em todos os guias turísticos. O melhor de tudo: não é uma armadilha; os portuenses comem mesmo francesinhas.

É o verdadeiro pitéu da cidade. É também o pesadelo de qualquer cardiologista ou nutricionista.

Quando o site The Culture Trip a incluiu no top 10 dos melhores sabores locais da Europa, descreveu-a como “uma refeição pesada de proporções épicas, servida com uma generosa pilha de batatas fritas, mergulhadas num molho de marca registada”.

 

A sanduíche recheada com diferentes carnes e enchidos, coberta com queijo derretido e mergulhada no molho de cerveja (e outros ingredientes secretos que os cozinheiros preferem não revelar, ou não fosse o molho a chave deste prato) vem em todos os guias turísticos. O melhor de tudo: não é uma armadilha; os portuenses comem mesmo francesinhas.

A FRANCESINHA

A FRANCESINHA

A cultura de café faz parte da história da cidade.

E o Majestic soma 95 anos de histórias para contar, sendo actualmente o 6º café mais bonito do Mundo. Decorado em Arte Nova, com os seus espelhos, mármores e esculturas, costuma estar cheio de turistas, é certo.

 

Os portuenses mais jovens talvez não saibam, mas nas traseiras há um jardim que, em tempos, ligou a rua de Santa Catarina à rua de Passos Manuel.

 

Hoje, liga as muitas culturas que por ali passam, seja para conversar, para tirar uma fotografia, ou para escrever. Como J.K. Rowling, que, quando viveu na cidade, ali parou para criar algumas páginas — as de Harry Potter, quem sabe.

A cultura de café faz parte da história da cidade.

E o Majestic soma 95 anos de histórias para contar, sendo actualmente o 6º café mais bonito do Mundo. Decorado em Arte Nova, com os seus espelhos, mármores e esculturas, costuma estar cheio de turistas, é certo.

 

Os portuenses mais jovens talvez não saibam, mas nas traseiras há um jardim que, em tempos, ligou a rua de Santa Catarina à rua de Passos Manuel.

 

Hoje, liga as muitas culturas que por ali passam, seja para conversar, para tirar uma fotografia, ou para escrever. Como J.K. Rowling, que, quando viveu na cidade, ali parou para criar algumas páginas — as de Harry Potter, quem sabe.

O CAFÉ MAJESTIC

O CAFÉ MAJESTIC

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